Viaduto Jaguaré

Brasil - São Paulo

Obra de Arte Especial 

 

A obra de recuperação e reforço estrutural do viaduto Jaguaré, na marginal Pinheiros, em São Paulo, interditado desde novembro de 2018, é mais um exemplo de que o sucesso na intervenção de uma Obra de Arte Especial depende da boa interação entre projeto, execução, equipamento e produtos de qualidade.

Viaduto Jaguaré, São Paulo
Viaduto Jaguaré, São Paulo
© MC-Bauchemie | Março 2019


Viaduto Jaguaré

Recuperação antes do prazo

 

Os principais desafios encontrados neste projeto foram a reconstituição da viga travessa do pilar, o tratamento das inúmeras fissuras presentes no tabuleiro, a realização dos reparos estruturais nas faces superiores e inferiores do tabuleiro e a busca pela solução ideal para reforçar a estrutura com o menor prazo possível.

 

A MC-Bauchemie se orgulha em ter contribuído intensamente com soluções e tecnologia de ponta para a recuperação e reforço do viaduto Jaguaré, tendo seus produtos utilizados em todas as fases da obra.

 

Neste projeto utilizamos o aditivo multifuncional Muraplast FK 300, que proporcionou elevadas resistências iniciais no concreto da viga travessa, reconstruída após ter entrado em colapso. Foi utilizada também nossa resina de injeção, MC-Injekt 1264 compact, em todas as fissuras existentes a fim de monolitizar a estrutura e devolver a capacidade de transmissão de esforços que, antes, havia sido prejudicada por estas manifestações patológicas. Além disso, segundo a engenheira Marina Mendonça, Consultora Técnica Comercial da MC, uma das responsáveis por atender a obra, “o tratamento de fissuras evita a entrada de agentes agressivos que poderiam ocasionar futuramente a corrosão das armaduras diminuindo assim a capacidade estrutural e perda da vida útil do viaduto”.

 

A linha de argamassas poliméricas estruturais e grautes especiais também foram amplamente utilizados na recuperação de todo o viaduto e tiveram papel primordial, não somente no preparo do substrato para recebimento do sistema de fibra de carbono, denominado MC-DUR CFK, como também na proteção deste reforço estrutural. Para cada etapa da obra foi pensada na solução mais adequada que proporcionasse rapidez e durabilidade à estrutura.

 

Na parte superior do tabuleiro, por exemplo, foi previsto no projeto, o reforço com lâminas de fibra de carbono e, sobre este, pavimento rígido de concreto. Porém, ao decidir sobre esta solução houve a preocupação com a aderência do pavimento rígido de concreto sobre as lâminas de carbono. Desta forma, foi recomendado e utilizado resina epóxi de pega lenta MC DUR 1300 TR, que propicia excelente aderência e permite que a concretagem ocorra em até 07 horas após sua aplicação. Além disto, sob a fibra de carbono foi utilizada argamassa polimérica de reparo Zentrifix KM 250 que, além do elevado desempenho, possui resistência a altas temperaturas, com classificação F-120.

 

Já na parte inferior do tabuleiro, o preparo do substrato para recebimento do reforço com o Sistema MC-DUR CFK foi feito com a projeção da argamassa polimérica de reparo Zentrifix CR. Classificada como R4, produto de maior desempenho segundo EN1504 parte 3, esta argamassa foi escolhida por possuir alta resistência de aderência entre outros requisitos.

 

Segundo Jozenias Firmino do Vale, Gerente Regional da MC, o sistema de fibra de carbono tem sido o mais escolhido para reforço em Pontes e Viadutos por possuir várias vantagens se comparado ao sistema convencional. No caso específico do viaduto Jaguaré, os dois principais motivos pela sua utilização foram: rápida execução e liberação da estrutura para o fluxo de carros e caminhões.

 

A MC-Bauchemie parabeniza a todos os envolvidos neste grande projeto! Outros detalhes sobre recuperação, reforço e proteção de pontes e viadutos podem ser encontrados em nosso site: www.mc-bauchemie.com.br

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